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No dia 5 de abril comemora-se o Dia Nacional do Doente com Artrite Reumatóide.

A data foi instituída em 1999, pelo Ministério da Saúde tendo em conta o elevado número de pessoas que, em Portugal, padecem da doença.

A instituição da data comemorativa teve também em consideração “a necessidade de sensibilizar os cidadãos portugueses para os problemas de ordem pessoal, familiar e profissional que, diariamente, afligem quantos sofrem deste reumatismo crónico”.

A Artrite reumatóide é uma doença reumática inflamatória e autoimune de causa desconhecida. Ela atinge múltiplas articulações do corpo e é caracterizada por dor articular, rigidez, fadiga e principalmente por inflamação nas articulações, que gera perda da função e dificuldade em atividades simples do dia a dia.

Além da fisioterapia, o Pilates proporciona ganho de força, flexibilidade, relaxamento e melhora da fadiga. Os exercícios são de baixo impacto nas articulações e melhoram a mobilidade dessa forma, os movimentos do dia a dia tornam-se mais eficientes.

Os benefícios do Pilates e da Fisioterapia são:
– Melhorar a lubrificação articular;
– Restaurar mobilidade articular;
– Redução da rigidez articular;
– Manutenção da articulação funcional e estável, o que evita as deformidades;- Diminuição da retração muscular;
– Reeducação postural;
– Consciência corporal e treino das atividades diárias.

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Um dos recursos comuns utilizados na reabilitação é a eletroterapia.

O famoso “choquinho” é um excelente COMPLEMENTO ao tratamento, porém, infalizmente não é incomum ouvir relatos dos nossos clientes que os mesmos já utilizaram a eletroterapia em outros tratamentos de forma isolada e não resultou em bons resultados.

Isso acontece porque somente a eletroterapia não TRATA! No máximo, é capaz de reduzir os sintomas.

É possível, através da correta programação do aparelho tanto reduzir as dores, quanto potencializar a força muscular.

Independente do objetivo, exercícios terapêuticos precisam ser associados à estimulação antes, durante e/ou após a estimulação elétrica.

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A correta mensuração da força muscular é uma medida importantísisma na prática dos Fisioterapeutas.

Identificar desequilíbrios de força pode ser a chave para o sucesso no tratamento de uma disfunção, dor ou melhora do rendimento de atletas.

Uma maior precisão no processo de avaliação de força é essencial para que, através de métricas precisas, seja possível a correta e indidualizada prescrição de exercícios, escolha adequada dos objetivos, acompanhamento da evolução do cliente e critérios de alta ou progressão de carga.

Através do dinamômetro digital isométrico, é possível a identificação real da medida de força muscular e também a obtenção de diversos relatórios.

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A terapia manual é constantemente utilizada na Rede MoviMente.

A literatura científica dela em diversas doenças e disfunções é ampla e exigem experiência pelos Fisioterapeutas.

De forma geral, as mobilizações oscilatórias em menores graus auxiliam na redução da dor e as com maiores graus permitem ganho de amplitude de movimento.

Além disso as manipulações, normalmente realizadas pelos osteopatas, são frequentemente utilizadas e apresentam excelentes resultados para redução da dor.

Outros recursos comuns da terapia manual são as inibições de ponto gatilho com o objetivo de diminuição de tensão nos tecidos.

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Os aparelhos de laser de baixa potência são utilizados na Fisioterapia para o tratamento de doenças, auxiliar tanto nas fases iniciais para redução de processos inflamatórios, quanto na cicatrização acelerada de tecidos moles (tendões, bursas e músculos).

A sua utilização é indolor e há grande respaldo científico para a sua utilização.

Normalmente são utilizados laser com uma ponteira em forma de caneta que aplica de forma pontual a energia necessária sobre a área a ser tratada.

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