Ontem falamos sobre os AVCs hemorrágicos.

Hoje será sobre os AVCs isquêmicos.

Eles são causados por uma interrupção ou redução importante do fluxo sanguíneo em alguma(s) artéria(s) cerebral(is).

A maioria dos AVCs isquêmicos são causados por trombos, ateromas ou por algum problemas na própria estrutura da artéria.

Os ateromas são pequenos depósitos de gordura que levam a uma redução da velocidade que o sangue corre nas veias e predispõe a uma maior formação de trombos.

Já os trombos são formados por coágulos resultantes de uma combinação de diversos fatores, como sedentarismo, problemas cardíacos, uso de anticoncepcional, hereditariedade, obesidade, tumores, idade avançada, tratamento hormonal e outros. Eles “viajam” pela corrente sanguínea e, ao encontrar uma ramificação da artéria e/ou chegar a uma artéria de menor calibre, obstruem a passagem de sangue, impossibilitando a chegada do oxigénio e levando a uma morte de neurônios.

Em um post mais para frente falaremos mais detalhadamente, mas é importantíssimo saber que por termos mais de uma artéria que irriga a mesma região, apesar da obstrução, é possível reduzir ou até anular totalmente as sequelas de um AVC, desde que as ações sejam realizadas de forma rápida!

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