O assoalho pélvico é um conjunto de músculos e ligamentos localizado na região baixa do abdômen, que se estende do púbis ao cóccix e funciona como uma rede de sustentação para os órgãos pélvicos (como intestinos, bexiga e útero).

Como é “perfurado” pelos canais da uretra, vagina e reto, sua atividade e condicionamento influenciam a continência urinária e fecal e a função sexual.
Assim como qualquer músculo do corpo, os do assoalho pélvico vão perdendo tônus à medida que envelhecemos. Sobrepeso e excesso de atividade física com alto impacto ou uso de força (como corrida, treinos com peso e abdominais) aceleram esse processo porque sobrecarregam mais ainda a região.

Na gestação, o peso do bebê, alterações anatômicas e a ação dos hormônios se somam para amolecer a teia de músculos do assoalho pélvico, até para facilitar a saída da criança na hora do parto. Dos 45 anos em diante, com a aproximação da menopausa, a queda hormonal também faz com que a área perca flexibilidade e funcionalidade. Por isso, treinar essa parte do corpo deveria ser uma preocupação feminina desde cedo.

O enfraquecimento do assoalho pélvico tem relação direta com incontinência urinária, que se torna mais frequente tanto na gravidez quanto na maturidade.
Flácidos, os músculos não conseguem apertar a uretra para segurar o xixi. Em situações de esforço, como na ginástica e episódios de tosse e espirros, a função fica ainda mais difícil.

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