A diástase abdominal é usualmente mais frequente no sexo feminino, em mulheres que já tiveram gestações, obesas e propensas à bronquite, devido ao movimento chamado Valsalva, onde se realiza uma grande pressão intra-abdominal. Também é possível observar-se durante uma atividade física vigorosa, como levantamento de peso ou até mesmo através de uma tosse ou espirro forte.
A diástase do músculo reto abdominal ocorre em cerca de dois terços das gestantes. O útero em crescimento e as alterações hormonais promovem o estiramento e a separação do músculo reto abdominal, diminuindo a estabilização do tronco e aumentando a predisposição à instabilidade pélvica e consequentes dores lombares.
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