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Normalmente as pessoas com depressão tem uma visão distorcida e negativa sobre si próprias (ex.: “Não valho nada”), os outros (ex.: “os outros só me querem mal”) e o futuro (ex.: “Nunca vou melhorar”).

O modelo cognitivo da depressão concetualiza que as experiências de vida prévia das pessoas (na infância e adolescência – ex.: bullying, abandono ou maus tratos parentais) levam à formação de crenças e ideias disfuncionais/distorcidas (ex.: inferioridade, vergonha, fracasso) que, perante acontecimentos adversos mais tarde na vida (ex.: morte de um familiar, divórcio) podem ser ativadas e surgirem os sintomas depressivos (cognitivos, emocionais, comportamentais, somáticos e motivacionais).

A depressão representa uma adaptação percebida no investimento sobre um recurso vital (ex.: relações interpessoais; atributos pessoais), que excede as capacidades do individuo, de forma a mitigar o impacto da perda (conservação de energia).

Um psicólogo pode ajudar na recuperação através de uma avaliação clínica e uma intervindo com técnicas cognitivas, emocionais e comportamentais, sem esquecer a relação terapêutica, baseada na empatia, compaixão, escuta ativa e validação emocional.

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