Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva, também conhecido como PNF é uma das técnicas fisioterapêuticas utilizadas na MoviMente.
Ela é baseado em cinco pilares, que serão temas de posts futuros: Abordagem positiva, mobilização de reservas, considera-se o paciente como um todo, baseia-se nos princípios do controle motor e da aprendizagem motora.
Esta técnica visa facilitar a execução de movimentos com exercícios que são direcionadas a um objectivo funcional e o mais eficiente possível, essenciais na reabilitação após um AVC.
Ele utiliza princípios e procedimentos básicos e associa a técnicas específicas, como a irradiação de força ou educação cruzada, cuja função é estimular a musculatura fraca, por meio da movimentação ativa do utente contra uma resistência adequada. Isto facilita a ativação de músculos lesionados e fracos por meio de uma abordagem positiva e indireta, ou seja, utiliza-se músculos bons para ganhar força em músculos ainda fracos.
Na MoviMente oferecemos fisioterapia neurológica especializada e diversos mecanismos e equipamentos para acelerar o processo de reabilitação. Oferecemos planos mensais e há possibilidade de atendimentos com até 3 horas seguidas de duração e também atendimentos diários!
Esta disponibilidade é ESSENCIAL para a fisioterapia intensiva na fase aguda do AVC.
Este artigo tem como objetivo informar sobre como ocorre,
quais os tipos e sintomas dos acidentes vasculares cerebrais.
O acidente vascular cerebral, também conhecido por AVC, trombose
ou embolia cerebral é a principal causa de morbilidade, mortalidade e de
potenciais anos de vida perdidos no conjunto das doenças cardiovasculares.
A média mundial de incidências do AVC é de 1 a cada 4
utentes.
Em Portugal o AVC representa 29,7% do total de mortes e o
INEM atende uma média maior que 10 casos por dia!
De acordo com a Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular
Cerebral, Portugal é, na Europa Ocidental, o país com a mais elevada taxa de
mortalidade, sobretudo na população com menos de 65 anos de idade.
É IMPORTANTÍSSIMO PREVENIR A DOENÇA!
Como é sabido e corroborado pela campanha da Associação
Mundial do AVC (World Stroke Organization), TEMPO É CÉREBRO! Agir rápido
ao identificar os sintomas salva vidas!
ENTENDENDO O AVC
O AVC, assim como outras doenças possui fatores que
predispõem a um maior risco de sofrê-los. Os fatores relacionados abaixo são
velhos conhecidos e, em 2016, um estudo denominado InterStroke foi publicado
pela The Lancet, uma revista muito respeitada no meio científico.
Os fatores e o percentual de probabilidade em reduzir as
chances de se ter um AVC são: – Hipertensão: 47,9%
– Sedentarismo: 35,8%
– Colesterol alto: 26,8%
– Alimentação: 23,2%
– Obesidade: 18,6%
– Estresse: 17,4%
– Tabagismo: 12,4%
– Doenças cardíacas: 9,1%
– Alcoolismo: 5,8%
– Diabetes: 3,9%
Todos estes fatores são modificáveis e, de acordo com o
estudo, se estes fatores de risco estiverem controlados, pode-se reduzir em até
90% a chance de se ter um AVC e, como bónus, melhorará sua qualidade de vida!
Para isto, é importante seguir alguns passos, como:
– Alimentação saudável, pobre em sal, gorduras e açúcares;
– Realizar atividade
física de forma regular;
– Controlar diabetes e hipertensão arterial;
– Cumprir orientações do médico e do enfermeiro de família.
Todo o corpo humano possui uma rede de vasos sanguíneos
vasta que irrigam músculos, ossos, órgãos e diferentes tecidos. Nesta rede, há
sempre uma artéria principal que leva a maior parte de sangue e outras artérias
que participam com um percentual menor na mesma região. À esta rede de suporte
da artéria principal, dá-se o nome de irrigação colateral.
O AVC é causado por uma interrupção de sangue em uma região
do cérebro.
A interrupção do fluxo sanguíneo pode acontecer por diversos
motivos, dentre eles por trombos, êmbolos, vasoespasmo ou traumas.
Se uma artéria do cérebro tiver o fluxo de sangue reduzido
(ou interrompido), ainda há um pequeno percentual de sangue que chega pela
irrigação colateral e PODE manter os neurónios vivos por mais algum tempo,
mesmo que a função deles sejam interrompidas. É neste momento que os
sintomas começam a aparecer e é preciso agir.
DIFERENTES TIPOS DE AVC
Apesar dos sintomas serem semelhantes, há diferentes tipos
de AVC.
Os AVCs isquémicos representam cerca de 80% deles e
são resultado da interrupção de fluxo sanguíneo em alguma artéria no cérebro. Caso
esta interrupção seja revertida de forma espontánea, são chamados de ataque
isquémico transitório (AIT).
Já os AVCs hemorrágicos representam um menor
percentual.
Há uma tendência de que o AVC hemorrágico seja mais fatal
que o isquémico, visto que, uma vez sofrido o AVC, o controle dos sintomas e
reversão do quadro são mais complexos.
Os AVCs hemorrágicos são resultado do rompimento de uma
artéria cerebral que causa um extravasamento de sangue. Isto
ocorre por um vaso sanguíneo fraco, anormal (aneurisma, por exemplo) ou que
estava a trabalhar sobre uma pressão alta (como uma tensão arterial alta
demais, por exemplo).
Há ainda 2 subdivisões dentro dos AVCs hemorrágicos, que são
os AVCs intraparenquimatosos, que ocorrem no cérebro propriamente dito e os AVCs
subaracnóideos que são entre o cérebro e a meninge. O ponto chave entre eles é
a forma de abordagem da equipa médica no tratamento, principalmente a
complexidade da cirurgia, se for aplicável.
Dependendo do volume de sangue extravasado pelo AVC, o corpo
é capaz de “fechar” a parede do vaso sanguíneo que está a extravasar o sangue e
reabsorver parte dele. Caso isto não ocorra, a cirurgia é necessária para
evitar piora do quadro e reduzir a pressão dentro do cérebro, que pode levar a
morte.
TEMPO É CÉREBRO! Continue lendo este artigo e salve vidas!
Os AVCs isquémicos são causados por uma interrupção ou
redução importante do fluxo sanguíneo em alguma(s) artéria(s) cerebral(is).
A maioria dos AVCs isquémicos são causados por trombos,
ateromas ou fragilidade na parede da artéria, explicados a seguir.
Os ateromas são pequenos depósitos de gordura que levam a
uma redução da velocidade que o sangue corre nas veias e predispõe a uma maior
formação dos trombos.
Já os trombos são formados por coágulos resultantes de uma
combinação de diversos fatores, como sedentarismo, problemas cardíacos, uso de
anticoncepcional, hereditariedade, obesidade, tumores, idade avançada,
tratamento hormonal e outros. No AVC, eles “viajam” pela corrente sanguínea e,
ao encontrar uma ramificação da artéria e/ou chegar até uma artéria de menor
calibre acabam por obstruir a passagem de sangue, impossibilitando a chegada do
oxigénio e levando ao ataque isquémico transitório ou ao AVC, se não for
revertido.
Como falado acima, por termos mais de uma artéria que irriga
a mesma região, mesmo com a obstrução, é possível reduzir ou até anular
totalmente um AVC, desde que as ações sejam realizadas de forma rápida!
Quando há uma obstrução total ou parcial de uma das artérias
do cérebro, os neurónios que são irrigados por aquela(s) artérias(s) passam a
não funcionar da mesma forma e o resultado disto são os aparecimentos dos
sintomas relacionados àquela(s) artéria(s) que falaremos mais sobre as artérias
e a relação com os sintomas.
Os ataques isquémicos transitórios são comummente
chamados de princípios de AVC e uma das justificativas é que, como os trombos
são móveis e o nosso corpo é dinámico, a movimentação dos trombos podem acabar
por obstruir e, antes de causar uma lesão irreversível, podem ser fraccionados
ou moverem-se para outro sítio de forma espontânea. Com
a saída da obstrução, os neurónios voltam a ser irrigados e os sintomas
desaparecem.
Mesmo que os sintomas melhorem, é importantíssimo buscar
ajuda médica o mais rápido possível, uma vez que pode ocorrer um novo AVC a
qualquer momento.
A irrigação colateral é a responsável pela possibilidade de
ainda haver suprimento sanguíneo na região afetada nos momentos iniciais do
AVC.
Enquanto houver alguma utilização dos neurónios, o corpo
mantém o fluxo de sangue pela irrigação colateral, porém, com o passar dos
minutos, isto tende a reduzir. Estas regiões são chamadas de zona ou área de
penumbra.
Quanto antes o paciente receber o tratamento médico
adequado, maiores são as chances de reverter o quadro de obstrução do fluxo
sanguíneo e recuperar-se. A reversão é feita através da trombólise que é a administração
de medicamentos que “desfazem” os trombos e/ou cirurgias.
Se o paciente fizer a trombólise em:
– Até 1h após os sintomas, 1 em cada 2 pacientes tratadas
recuperam-se.
– Até 1h30min, 1 em cada 4 pacientes recuperam-se.
– Até 3h, 1 em cada 7 pacientes recuperam-se.
– Entre 4 a 5 horas, 1 em cada 14 pacientes recuperam-se.
Uma alternativa e complemento a trombólise é a trombectomia
mecânica, uma cirurgia complexa e altamente eficaz até às 24 horas após o
início dos sintomas.
Ela consiste em um cateterismo cerebral, onde é introduzido um dispositivo chamado cateter através de uma artéria. Ele “navega” de forma controlada com imagens até a região onde o trombo está e é capaz de retirar o trombo,o que o fluxo sanguíneo e a irrigação volta a acontecer. Para melhor entendimento, clique aquie veja uma ilustração do procedimento.
Quanto mais rápido os sintomas forem detetados, melhor a
chance de sobrevivência e menor os riscos de sequelas.
ARTÉRIAS x SINTOMAS DO AVC
Sabe-se que o cérebro recebe, processa, modula e envia
informações para o corpo.
Vários neurónios juntos formam uma área que é responsável pela
tarefa.
Cada uma delas possui uma irrigação por uma artéria
diferente e, quando o fluxo de sangue é interrompido, esta função fica
prejudicada.
Para exemplificar, segue um resumo das artérias e os
sintomas que podem acontecer quando o AVC interrompe o fluxo sanguíneo em uma
delas:
– ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR: Perda de força e/ou
sensibilidade na perna, alterações de comportamento e interação social.
– ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA: Deficit de força e/ou
sensibilidade no braço e face, dificuldade em fazer movimentos finos, alteração
na fala e escrita.
– ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR: Deficit de memória e visão,
dislexia e movimentos involuntários.
Além da artéria acometida, quanto mais a obstrução for no início
da artéria, antes dela ramificar-se, maior o dano cerebral causado, pois uma
maior área é afetada.
COMO IDENTIFICAR UM AVC
Após um melhor atendimento de como ocorre e quais as
diferenças entre os AVCs, o passo mais importante é saber identificar quando
está a ocorrer um AVC e agir o mais rápido possível.
Para tornar a identificação dos sintomas mais fácil e
memorável, associações e grupos diversos algoritmos.
Os principais sintomas quando um utente está a ter um AVC
são:
Falta de força em um braço
Boca “caída” em um lado
Dificuldade em falar
Além dos 3 principais sintomas, podem também apresentar
falta de equilíbrio, dores de cabeça forte e de surgimento rápido, visão turva,
cegueira e enjoos.
Caso um destes sintomas estejam presentes, confirme
através das seguintes ações:
Peça que a pessoa sorria. Se o sorriso
somente ocorrer de um lado, gerando uma assimetria, é um indicativo de AVC.
Peça que ela eleve os 2 braços juntos e
sustente por alguns segundos. Se um dos lados não conseguir subir tanto quanto
o outro ou que não consiga manter, é um indicativo de AVC.
Converse com ela. Se as palavras forem
com dificuldade na articulação ou as frases saiam sem sentido, é um indicativo
de AVC.
Um dos algoritmos mais difundidos é o BE FAST, com as
seguintes representações:
BALANCE: falta de equilíbrio, dor
de cabeça ou enjoos repentinos
EYES: Visão turva ou cegueira
FACE: Boca caída
ARM: Fraqueza do braço
SPEECH: Dificuldade na fala
TIME (TO CALL): Ligar imediatamente para
o INEM (Tel 112)!
Há outros algoritmos, como os 3Fs (fala, força e face) e os 5Fs (face, força, fala, falta súbita de visão e forte dor de cabeça).
Independente da vossa preferência, o importante é reconhecer os sinais e ligar para o INEM o mais rápido possível.
APLICATIVO PARA CÁLCULO DA PROBABILIDADE DE SE TER UM AVC
Em um passado não muito distante, calcular as probabilidades de se ter um AVC era bastante complexo.
Porém, graças aos pesquisadores e a tecnologia, hoje está mais fácil de PREVER as chances.
O aplicativo Riscómetro de AVC (Stroke Riskometer) foi desenvolvido por Neozelandeses, está traduzido em diversas línguas e conta com a chancela de grandes entidades contra o AVC mundiais.
Após fazer o download, irá responder algumas perguntas e ele irá fazer o cálculo e dar estratégias de como melhorar a qualidade de vida e reduzir as chances de ter um AVC, infarto do coração e até demência vascular.
O aplicativo não substitui uma consulta médica, mas é muito útil em ligar um alerta e buscar ajuda!
Ele está disponível para Android e iOS (Apple).
Basta clicar sobre os links e fazer o download!
Lembre-se: TEMPO É CEREBRO!
Se possuis alguma dúvida, queira deixar
um testemunho ou crítica, utilize os campos abaixo.
Compartilhe estas informações para que
mais pessoas possam ser beneficiadas e seja possível salvar mais vidas!
Apesar dos sintomas serem semelhantes, há diferentes tipos de AVC.
Os AVCs isquémicos representam cerca de 80% deles e são resultado da ausência de fluxo sanguíneo em alguma artéria no cérebro. Se ele for revertido, são chamados de ataque isquémico transitório e falaremos sobre eles nos posts seguintes!
O último tipo é o objetivo deste post que é o AVC hemorrágico. Apesar de representar um menor percentual, há uma tendência de que o AVC hemorrágico seja mais fatal que o isquémico, visto que, uma vez sofrido o AVC, o controle dos sintomas e reversão do quadro são mais complexos.
Os AVCs hemorrágicos são resultado do rompimento de uma artéria cerebral que causa um extravasamento de sangue. Isto ocorre por um vaso sanguíneo fraco, anormal (aneurisma, por exemplo) ou que estava a trabalhar sobre uma pressão alta (como uma tensão arterial alta demais, por exemplo).
Há ainda 2 subdivisões dentro dos AVCs hemorrágicos, que são o intraparenquimatoso, que ocorre no cérebro propriamente dito e o subaracnóideo que é entre o cérebro e a meninge.
Dependendo do volume de sangue extravasado pelo AVC, o corpo é capaz de “fechar” o vazamento de sangue e reabsorver parte dele ou faz-se necessário a realização de cirurgia para reduzir a pressão dentro do cérebro.
Tire suas dúvidas e compartilhe este post para que mais pessoas sejam beneficiadas com essas informações.
O Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral (AVC) celebra-se hoje, dia 29 de outubro.
O AVC, também vulgarmente conhecido por trombose ou embolia cerebral, continua a ser uma das principais causas de morte no mundo.
Em Portugal o AVC representa 29,7% do total de mortes e o INEM atende uma média maior que 10 casos por dia!
O AVC é a principal causa de morbilidade, mortalidade e de potenciais anos de vida perdidos no conjunto das doenças cardiovasculares.
É importantíssimo prevenir a doença pelo cumprimento de uma alimentação saudável, pobre em sal, gorduras e açúcares. Recomenda também a realização regular de atividade física e o cumprimento das orientações do médico e do enfermeiro de família em relação ao controlo de outras doenças como a diabetes ou a hipertensão arterial.
Hoje inicia-se uma série de posts relativos ao AVC!
Não deixe de vê-los, tirar suas dúvidas e compartilhar para que mais pessoas sejam beneficiadas com as informações.
A maioria das pacientes com cancro de mama são submetidas à uma radioterapia.
A radioterapia é um tratamento do cancro de mama que consiste em radiações ionizantes localizadas no tumor.
Porém, junto ao tratamento aparecem os efeitos colaterais. Eles podem reduzir a qualidade de vida ao provocar novos sintomas ou piorar os já existentes, como a dor, fadiga, diminuição da amplitude de movimento do ombro e alterações na sensibilidade.
3 em cada 4 mulheres que fazem radioterapia sentem-se cansada e indispostas.
Desde 2017, as pesquisas sugerem que seja realizado fisioterapia (de qualidade) com exercícios aeróbios e de fortalecimento para reduzir o descondicionamento físico, fraqueza muscular e depressão.
Realizar exercícios físicos supervisionados é importantíssimo para melhorar a qualidade de vida!
Uma turista fez uma visita “transformadora” a uma atração turística de Edimburgo, na Escócia, quando uma câmera térmica detectou algo que ela depois descobriu ser um câncer de mama.
Bal Gill, de 41 anos, esteve na Camera Obscura and World of Illusions com sua família em maio. Quando entrou na sala com câmeras de imagens térmicas do museu, notou que seu seio esquerdo tinha uma cor diferente.
Quando voltou para casa, consultou-se com um médico, que confirmou que ela tinha um tumor em estágio inicial. Ela descobriu também que essas câmeras térmicas podem ser usadas como uma ferramenta por oncologistas.
A termografia, também chamada de imagem térmica, é um exame não invasivo que usa uma câmera especial para medir a temperatura da pele na superfície da mama.
Como células cancerígenas crescem e se multiplicam muito rapidamente, o fluxo sanguíneo e o metabolismo são mais elevados em um tumor, o que aumenta a temperatura nesta região.
Gill, vice-diretora de finanças de uma universidade, disse que, ao entrar na sala onde há câmeras térmicas, ela e sua família começaram a balançar os braços e olhar as imagens criadas.
“Ao fazer isso, notei um ponto de calor no meu seio esquerdo. Achamos estranho e, olhando para todo mundo, vimos que as outras pessoas não tinham algo assim. Tirei uma foto, e continuamos a visita ao museu.”
Alguns dias depois, quando voltou para casa, ela estava revendo suas fotografias quando deparou com a imagem. Na internet, encontrou vários artigos sobre câncer de mama e câmeras de imagem térmica.
Mais tarde, foi diagnosticada com câncer de mama em estágio inicial e passou por duas cirurgias, incluindo uma mastectomia. Ainda fará mais uma operação em novembro e foi informada de que não precisará de quimioterapia ou radioterapia posteriormente.
“Só quero agradecer. Sem essa câmera, eu nunca teria sabido. Sei que não é o propósito daquele lugar mas, para mim, foi uma visita que mudou a vida.”
Andrew Johnson, gerente-geral do Camera Obscura and World of Illusions, diz que a equipe do museu não tinha percebido este potencial da câmera de detectar sintomas de câncer.
“Ficamos realmente comovidos quando Bal nos contatou para compartilhar sua história, já que o câncer de mama é algo presente na minha vida e de vários de nossa equipe”, disse Johnson.
“É incrível que Bal tenha notado a diferença na imagem e agido prontamente. Desejamos a ela tudo de bom em sua recuperação e esperamos encontrar com ela e sua família no futuro.”
Todo o crédito da reportagem e imagem são de propriedade da BBC e está disponível clicando aqui.
Grandes marcas de desporto investem milhares de dólares em marketing e possuem um forte poder de influência sobre seus atuais e futuros clientes. Porém, por algumas vezes eles “falham” ao fazer afirmações que ainda não pode-se confirmar do ponto de vista científico.
Este tema é alvo de diversas pesquisas pela comunidade científica, pois lesões musculares ou ósseas desde atletas amadores até os de alto rendimento custam milhares de dólares ao ano.
Sobre o questionamento inicial, cientificamente falando, a resposta é simples: Sim, existe! A sapatilha que for mais confortável para si!
Em uma compilação de diversos estudos, resumimos com as seguintes afirmações: – Sapatilhas mais baratas podem ter o mesmo conforto e qualidade de amortecimento comparados aos ténis mais caros, com amortecedores grandes, revolucionários e “milagrosos”. – Sapatilhas com peso inferior a 440 gramas possuem uma tendência a melhorar o desempenho do corredor, portanto, prefira ténis mais leves. – Se tens uma pisada pronada, fiques sossegado e compre uma sapatilha comum, pois cientificamente, a pronação do pé não aumenta o risco de lesão em corredores que usam os ténis neutros.
Já nos quesitos de beleza, duração e outros, podem e devem ser avaliados por si na compra de um novo par de sapatilhas para corridas. Existem disponíveis diversas marcas, modelos e cores para todos os gostos! Mas, se sua preocupação for sobre as lesões, compre aquelas que for mais confortável e comece já a MoviMentar-se!
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Quando os clientes nos procuram, as queixas são por alterações ao movimentar-se, seja por dores, fraquezas ou outras causas. Portanto, a reabilitação deve ser realizada com movimentos.
Fisioterapia onde os clientes ficam a maior parte do tempo em uma maca e realizam um ou outro exercício no final do atendimento são, na maioria das vezes, mais duradouros e menos eficientes. Através de uma combinação de técnicas adequadas que envolvam movimentos, os resultados são mais rápidos e eficientes. Isto porque envolve um maior aprendizado neurológico e muscular.
Portanto, é essencial utilizar técnicas e formas de tratamento DURANTE os movimentos que você se queixa ou, nas impossibilidades de fazer o movimento em si, a reabilitação precisa envolver as representações do movimento em posições, angulações e outros.
É essencial utilizar técnicas e formas de tratamento DURANTE os movimentos que você se queixa ou, nas impossibilidades de fazer o movimento em si, a reabilitação precisa envolver as representações do movimento em posições, angulações e outros.
Por exemplo, se enquanto corres, sente dor no momento que o pé toca o chão, é preciso que a reabilitação seja inicialmente realizada durante este mesmo movimento com as devidas alterações necessárias, envolvendo diferentes repetições, resistências, posições e superfícies. Isto irá corrigir a causa do problema, até que no final do tratamento, seja realizado as alterações finas durante a corrida em si.
Utilizamos um sistema de resistência elástica com diversos acessórios que permitem uma fisioterapia dinâmica, segura, e com resultados mais rápidos e eficientes.
Entre em contacto connosco e agende seu atendimento!
Avaliar a marcha (caminhada) deve fazer parte de uma boa avaliação fisioterapêutica.
Muitas das causas e consequências de dores, desequilíbrios e fraquezas são evidenciadas nesta parte da avaliação.
Ela é uma avaliação complexa e que envolve diversos fatores biomecânicos e psicossociais.
Após a avaliação, o tratamento precisa envolver exercícios que simulam as fases da marcha e depois treinar e corrigir na própria caminhada.
Utilizamos resistências progressivas, superfícies de diferentes densidades e inclinações, Feedback visual e muita repetição para que o cérebro consiga tornar automáticas as correções efetuadas.