A incontinência urinária é mais comum do que se pensa e reduz a qualidade de muitos homens e mulheres todos os dias. Ela pode ocorrer em homens e mulheres em qualquer idade, mas é mais comum em mulheres e idosos, afetando 15% dos idosos e 30% das idosas.
Existem diferentes tipos de incotinência urinária e a Fisioterapia especializada é capaz de tratar a praticamente todas através de exercícios específicos de relaxamento, contração e controle, auto conhecimento do corpo, e muito mais.
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Durante o período de gestação, o corpo da mulher passa por diversas mudanças físicas e hormonais que necessitam de uma atenção maior nos cuidados com a saúde, essas mudanças podem gerar dores e desconfortos para a mãe.
O pilates é seguro tanto para a mãe quanto para o bebê.
Para evitar incômodo, o Pilates durante a gravidez pode ser um grande aliado nessa fase, amenizando as grandes alterações estruturais e proporcionando benefícios, dentre eles:
– Redução das dores;
– Estabilização da coluna lombar;
– Fortalecimento de assoalho pélvico e abdômen.
– Melhora da postura em todas as fases da gestação.
– Aumento da resistência física, alcançando maior agilidade e controle do peso
– Aprende-se a respirar melhor, de maneira profunda e controlada, muito útil para a hora do parto
– Melhora a circulação sanguínea da mãe e do filho.
– Melhora do humor;
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Gravidez não é doença! A grávida pode e deve manter-se ativa.O corpo da mulher sofre diferentes adaptações enquanto o bebê cresce em seu ventre.Estas adaptações geram dores, por vezes incapacitantes, e desconfortos. A Fisioterapeuta consegue amenizar desconfortos, tornar a gravidez mais tranquila e facilitar a recuperação no pós parto.Com o acompanhamento de uma profissional especializada, a mulher tem diversos benefícios, nomeadamente aprender sobre o seu corpo e o que está a acontecer, conhecer movimentos que controlam e aliviam as dores, trabalha-se a respiração e também o controle dos músculos do períneo, inclusive para relaxar. O Pilates atua como complemento da Fisioterapia, a acupuntura é capaz de organizar melhor o corpo e aliviar sintomas, as massagens e drenagem ajudam e muito a minimizar os sintomas. Preparamos alguns packs para que você possa ter a sua gravidez ativa e com saúde! Seja acompanhada por especialistas! MoviMente-se!
❌ Incontinência urinária é coisa de mulher A Incontinência pode afetar todas as idades e, apesar de haver uma maior prevalência em mulheres, os homens também são afetados.
❌ Vou muito ao banheiro. Tenho incontinência urinária Incontinência urinária é definida pela perda involuntária da urina, ou seja, ela escapa sem que se tenha controle e não porque precisa ir muitas vezes ao banheiro.
❌ Perder urina é normal depois de certa idade Acreditar que esse problema é consequência do envelhecimento e aceitar a situação é uma percepção errada. Perder urina não é normal em nenhuma situação e possui tratamento.
❌ Entre as mulheres, apenas aquelas que têm muitos filhos podem ter incontinência. É verdade que muitos partos e partos vaginais são fatores de risco, porém a obesidade, cirurgias ginecológicas, o diabetes e tabagismo influenciam muito.
❌ Se não me encaixo nos fatores de risco, não terei incontinência urinária. A mulher está mais suscetível ao enfraquecimento do assoalho pélvico, não apenas pelas gestações e partos normais, mas pelas alterações hormonais pelas quais passam ao entrar na menopausa que podem enfraquecer a musculatura do assoalho pélvico.
❌Incontinência urinária não tem cura Para a grande maioria há tratamento e cura completa. Somente em alguns poucos casos, como excesso de cirurgias ou radioterapias na barriga e alguns doentes neuromusculares é que a cura pode não ser possível, todavia, há grandes chances de melhoras a qualidade de vida com menos frequência e volume de perdas urinárias.
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Se você bebe muito líquido e fica segurando 4 a 6 horas seguidas, pode ser um dos fatores que predispõem a uma infecção urinária.
Por outro lado, não é preciso ir ao banheiro com medo de ter infecção urinária, pois isto pode até gerar maiores problemas no futuro.
Muito mais importante do que se preocupar em ir ao banheiro o tempo inteiro é prestar atenção na coloração, no aspecto e no cheiro do seu xixi, pois estes aspectos irão te dizer como anda a sua saúde das vias urinárias.
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O assoalho pélvico é um conjunto de músculos e ligamentos localizado na região baixa do abdômen, que se estende do púbis ao cóccix e funciona como uma rede de sustentação para os órgãos pélvicos (como intestinos, bexiga e útero).
Como é “perfurado” pelos canais da uretra, vagina e reto, sua atividade e condicionamento influenciam a continência urinária e fecal e a função sexual. Assim como qualquer músculo do corpo, os do assoalho pélvico vão perdendo tônus à medida que envelhecemos. Sobrepeso e excesso de atividade física com alto impacto ou uso de força (como corrida, treinos com peso e abdominais) aceleram esse processo porque sobrecarregam mais ainda a região.
Na gestação, o peso do bebê, alterações anatômicas e a ação dos hormônios se somam para amolecer a teia de músculos do assoalho pélvico, até para facilitar a saída da criança na hora do parto. Dos 45 anos em diante, com a aproximação da menopausa, a queda hormonal também faz com que a área perca flexibilidade e funcionalidade. Por isso, treinar essa parte do corpo deveria ser uma preocupação feminina desde cedo.
O enfraquecimento do assoalho pélvico tem relação direta com incontinência urinária, que se torna mais frequente tanto na gravidez quanto na maturidade. Flácidos, os músculos não conseguem apertar a uretra para segurar o xixi. Em situações de esforço, como na ginástica e episódios de tosse e espirros, a função fica ainda mais difícil.
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A Fisioterapia na Saúde da Mulher, tambem conhecida como Fisioterapia pélvica ou Fisioterapia uroginecológica atua no campo da promoção da saúde, prevenção da doença e na reabilitação das diferentes condições clínicas, entre outros: – Gravidez; – Pós-parto; – Incontinência urinária e fecal feminina, incluindo crianças; – Condições cirúrgicas da mama e uroginecológicas; – Condições músculo-esqueléticas durante a gravidez, pós-parto e menopausa; – Disfunções sexuais relacionadas com o pavimento pélvico.
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