O coração e o pulmão possuem, literalmente, uma relação muito íntima.
É por isto que commumente utentes com algum problema cardíaco, podem sentir dificuldades para respirar e utentes com problemas respiratórios podem ter alterações no coração.
Cuide bem deles, pois são essenciais para a vida.
Possuímos fisioterapia respiratória e cardíaca com especialistas e mais de 10 anos de experiência com utentes atendidos dentro dos centros de terapia intensiva (CTI) até a alta da fisioterapia em casa.
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A fibrose quística é uma doença hereditária, que é mais frequente nas crianças e adultos jovens brancos, ainda que possa afetar pessoas de qualquer raça.
Ela é causada por alterações genéticas que desempenha um papel fundamental na regulação do transporte de sais minerais nas vias respiratórias, suor e o intestino.
Em condições normais, as secreções e fluidos corporais são fluidas e lubrificantes, porém, com a fibrose Quística, elas tornam-se espessas e pegajosas.
Ela favorecer a desidratação, ocorre uma alteração na absorção dos alimentos e nas vias aéreas e outras alterações.
Os sintomas podem incluir: – Uma tosse produtiva com expetoração ou muco, infeções respiratórias frequentes e falta de ar progressiva; – Sinusite; – Dificuldade na absorção de alimentos, o que leva a uma nutrição inadequada; – Diabetes; – Cirrose, ou formação de cicatrizes, no fígado; – Fertilidade reduzida;
O tratamento é multiprofissional e inclui a Fisioterapia, que pode ser divididas em: – Fisioterapia Respiratória, que contribui para mobilização das secreções e aumento da capacidade respiratória através de de um conjunto de exercícios e técnicas específicas para manter o bom funcionamento dos pulmões e prevenir infeções respiratórias. – O exercício físico busca trabalhar a postura e prevenir a dor e complicações do sistema musculoesquelético devido à doença pulmonar e óssea, além de melhorar a capacidade física.
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Para finalizar a reabilitação pulmonar e contemplar todos os aspetos do ciclo vicioso, é preciso fazer um fortalecimento da musculatura periférica. Muito mais do que ganhar quantidade de força, é preciso que o rendimento de cada contração muscular seja mais eficiente devido ao grande aumento do gasto energético.
Com isto, uma fisioterapia especializada visa o fortalecimento das musculaturas corretas e dentro das funções. Sempre de forma graduada e individualizada com o utente monitorizado de forma integral durante os atendimentos. Para este fortalecimento, utilizamos movimentos com as resistências naturais e progride-se com o sistema de resistência elástica.
É importante ressaltar que é preciso de um acompanhamento multidisciplinar para obter melhores resultados e que os atendimentos precisam ser constantes.
Na MoviMente oferecemos planos mensais com descontos para a Fisioterapia.
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Na postagem de ontem vimos a importância da melhora do condicionamento cardiorrespiratório nos utentes com doenças pulmonares. A outra face da reabilitação pulmonar está no fortalecimento das musculaturas envolvidas na respiração. Este fortalecimento é importante para garantir melhor performance a cada respiração.
Para isto, utilizas-se equipamento especificamente desenvolvido para isto, que gera uma resistência durante a inspiração. Com o objetivo de melhorar ainda mais a performance de cada exercício, pode-se utilizar o feedback e até jogos interativos com o aparelho.
É importante ressaltar que é preciso de um acompanhamento multidisciplinar para obter melhores resultados e que os atendimentos precisam ser constantes.
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O primeiro item da reabilitação pulmonar envolve a melhora do condicionamento. É sabido que com a fraqueza muscular e a falta de ar progressiva, torna-se difícil quebrar o ciclo da inatividade. Para alcançar isto, utilizamos treinamentos individualizados baseados nos melhores e atuais estudos disponíveis sobre reabilitação pulmonar na comunidade científica.
São utilizados exercícios individualizados e acompanhado integralmente pelo fisioterapeuta, que além de prescrição e acompanhamento dos exercícios irá monitorar a tensão arterial, frequência cardíaca, cansaço e a quantidade de oxigénio do cliente durante a reabilitação.
Utiliza-se exercícios aeróbios com cicloergómetro de braços, bicicleta, passadeira e step, associados à intervalos com períodos de repouso. São respeitados os ritmos e resistências individuais e progride-se de forma gradual e segura.
Para melhorar a sensação de cansaço durante os exercícios, pode-se associar a ventilação não invasiva (VNI) durante o atendimento. A VNI consiste em uma máquina que gera uma pressão positiva nas vias aéreas e tem como objetivo facilitar a respiração, pois o volume de ar em cada inspiração é maior do que o normal.
Na continuação desta postagem, falaremos sobre a importância do fortalecimento dos músculos da respiração.
É importante ressaltar que é preciso de um acompanhamento multidisciplinar para obter melhores resultados e que os atendimentos precisam ser constantes.
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Para quebrar o ciclo comentado na postagem de ontem, é preciso fazer a fisioterapia respiratória e mais precisamente, a reabilitação pulmonar.
O objetivo é, de forma gradual, reabilitar o utente a realizar novamente as tarefas que já não consegue fazer.
Os atendimentos envolvem a melhora do condicionamento cardiorrespiratório junto a um fortalecimento muscular. Utilizam-se exercícios individualizados, monitorizados e acompanhados do fisioterapeuta de forma integral no atendimento.
Falaremos sobre eles nos postagens a seguir. É importante ressaltar que é preciso de um acompanhamento multidisciplinar para obter melhores resultados e que o programa de reabilitação seja feito de forma contínua.
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O cancro do pulmão é há várias décadas o tumor mais frequente e com a maior taxa de mortalidade do mundo. As estimativas para Portugal em 2015 indicam um total de 4.332 casos incidentes de cancro do pulmão, dos quais cerca de 75% em homens e 55% em doentes com idade igual ou superior a 65 anos. Ele é classificado de acordo com o tipo de células tumorais atingidas e de forma geral, divide-se em carcinomas do pulmão de células pequenas e carcinoma do pulmão de células não-pequenas, o tipo mais comum de cancro de pulmão. Como fatores de risco, pode-se citar: – Tabaco: quanto mais se fuma, maiores as chances de adquirir o cancro, que pode chegar até 30x mais chances comparado a não fumantes; – Exposição a produtos cancerígenos, como arsénio e níquel; – Género: os homens possuem até 3x mais chances de adquirir a doença quando comparado às mulheres; – Genética
As manifestações do cancro do pulmão dependem do estádio e da etapa da doença, mas geralmente envolvem cansaço aos mínimos esforços, perda de apetite e peso, tosse seca persistente, expetoração de sangue e dor no peito.
A Fisioterapia respiratória irá fortalecer os músculos respiratórios, braços e pernas, irá melhorar a eficiência da expectoração e é capaz de reabilitar o utente para que a sensação de cansaço e falta de ar sejam cada vez menores e possibilitem uma melhor qualidade de vida.
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O cancro do pulmão é há várias décadas o tumor mais frequente e com a maior taxa de mortalidade do mundo.
As estimativas para Portugal em 2015 indicam um total de 4.332 casos incidentes de cancro do pulmão, dos quais cerca de 75% em homens e 55% em doentes com idade igual ou superior a 65 anos.
Ele é classificado de acordo com o tipo de células tumorais atingidas e de forma geral, divide-se em carcinomas do pulmão de células pequenas e carcinoma do pulmão de células não-pequenas, o tipo mais comum de cancro de pulmão.
Como fatores de risco, pode-se citar: – Tabaco: quanto mais se fuma, maiores as chances de adquirir o cancro, que pode chegar até 30x mais chances comparado a não fumantes; – Exposição a produtos cancerígenos, como arsénio e níquel; – Género: os homens possuem até 3x mais chances de adquirir a doença quando comparado às mulheres; – Genética
As manifestações do cancro do pulmão dependem do estádio e da etapa da doença, mas geralmente envolvem cansaço aos mínimos esforços, perda de apetite e peso, tosse seca persistente, expetoração de sangue e dor no peito.
A Fisioterapia respiratória irá fortalecer os músculos respiratórios, braços e pernas, irá melhorar a eficiência da expectoração e é capaz de reabilitar o utente para que a sensação de cansaço e falta de ar sejam cada vez menores e possibilitem uma melhor qualidade de vida.
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Independente da quantidade e de quanto tempo fuma, já existem comprovações científicas da melhora da qualidade de vida após parar com o vício.
Porém, além de superar a abstinência, há que conseguir superar os momentos em que o cigarro fará falta.
Após 20 minutos do último cigarro, a tensão arterial e batimentos são estabilizados. Após 12h, a quantidade de CO2 no sangue é normalizada. Porém, para melhora da tosse e falta de ar, são necessários até 9 meses sem o cigarro. E para reduzir o risco de doença cardíaca, são necessários até 15 anos…
Para ajudar-te a largar o vício, seguem algumas dicas: – Coloque uma data! Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje… – Faça uma lista com 2 colunas e coloque os benefícios do cigarro para si em uma e os malefícios em outra. – Jogue fora todos os cigarros que ainda restarem no dia escolhido. – Busque ajuda profissional se for necessário, como psicólogos, acupunturistas, médicos e outros. – Identifique os momentos gatilhos que o faziam fumar e encare-o nesta nova fase. – Realize exercícios físicos. A liberação de hormónios ajuda na síndrome de abstinência. – Se tiver um deslize, não o utilize como desculpa para voltar a fumar e sim como impulso para largar de vez.
O pilates, além dos benefícios do exercício físico ajuda na respiração e controle da mente. Agende uma aula experimental e diga não aos cigarros!
Compartilhe este post para que mais pessoas possam melhorar a qualidade de vida!
Podemos ajudar-te de alguma outra forma? Não hesite em perguntar!